Raducanu avisa: «Assim que fico confiante, sinto que ninguém me consegue ganhar»

Por Pedro Gonçalo Pinto - Dezembro 1, 2022

Emma Raducanu foi do 8 ao 80 e depois voltou a cair com estrondo. A jovem britânica saiu do anonimato de repente em 2021, acabando por conquistar o US Open de forma sensacional, mas desceu à terra em 2022, com uma temporada abaixo das expectativas. No entanto, a britânica, agora com 20 anos, acredita que continua a dar os passos para o lado certo.

“No ténis, muitas vezes parece que tudo vai abaixo e que nada pode melhorar. Mas é uma questão de ganhar algum encontro chave que te dê confiança, isso pode mudar tudo. Assim que fico confiante, sinto que ninguém me consegue ganhar”, atirou, em entrevista à revista Grazia.

Raducanu falou ainda sobre quem é o seu modelo a seguir. “Sempre olhei para o Andy Murray, ao ver os seus grandes êxitos em Wimbledon e nos Jogos Olímpicos. É fantástico poder falar com ele, já que é uma pessoa que passou por muitas das coisas que estou a sofrer também”, destacou.

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O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt