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Pegula não atira a toalha ao chão: «Sinto que estou perto, sou uma das melhores do mundo»

Jessica Pegula tentou, deu tudo mas acabou por perder novamente com Aryna Sabalenka e falhou o regresso à final do US Open, depois de ter perdido o título no passado, precisamente, frente à número um do mundo.
Foi uma dura batalha e apesar da natural desilusão, a norte-americana não atira a toalha ao chão e garante que vai continuar a lutar pelo tão desejado Grand Slam.
ENCONTRO DECIDIDO NOS DETALHES
Foi um jogo de altíssimo nível. Não sei bem o que mais dizer. Não sei como é que não consegui devolver-lhe o break no terceiro set. Joguei alguns pontos muito bons para ganhar o primeiro. Ela subiu muito o nível, começou a servir muito melhor no segundo. Depois, senti que o terceiro set foi muito equilibrado, não havia grande diferença. Senti que ambas estávamos a servir bastante bem. Ela meteu algumas bolas incríveis, como no break point. Não senti que tenha feito nada de mal. Parecia que o nível era muito alto.
“Ella metió algunos golpes increíbles, como en la bola de break. No sentí que hiciera nada mal. Parecía que el nivel era muy alto, y nos exigíamos mutuamente en cada juego
NÃO DESISTE DE UM GRAND SLAM
Sinto sempre que estou perto. Sou uma das melhores jogadoras do mundo. Sinto sempre que posso entrar em campo e ganhar a estas adversárias. Mesmo que talvez não tenha a potência de algumas ou o estilo vistoso de outras, sinto que estou sempre lá quando jogo contra elas. Senti-me como da última vez que joguei contra ela.
SATISFEITA COM TORNEIO REALIZADO
Senti-me bem frente às melhores jogadoras e sei que não joguei contra nenhuma cabeça de série até chegar às meias-finais, mas estava a jogar um ténis de qualidade. Tendo em conta como começou o meu verão e a tendência que se vinha a notar, estou satisfeita por ter feito o esforço para jogar contra a melhor jogadora do mundo neste momento.
RIVALIDADE COM SABALENKA
Taticamente, joguei muito melhor contra ela do que nas últimas vezes. Para o próximo jogo, já sei mais ou menos o que tenho de fazer. Obviamente, a execução é outra história. Houve algumas coisas, muito pequenas, que podia ter feito de forma diferente no final. Se ela entra e faz grandes respostas ao serviço e acerta winners logo na primeira bola, alguns mesmo em cima da linha… não sei bem o que se espera que eu faça nesse caso. Ela é mesmo muito boa. É assim que ela joga, com muita coragem e resulta. Não acho que eu jogue assim.
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