Pegula explica o que a fez ficar de fora de toda a temporada de terra batida

Por Pedro Gonçalo Pinto - Junho 24, 2024
Jessica Pegula
Divulgação/WTA

Jessica Pegula esteve dois meses de fora, falhando todos os torneios importantes em terra batida, incluindo Roland Garros. Uma decisão justificada por uma fratura de stress nas costas, mas acima de tudo uma decisão que se tornou estratégica para a número cinco do Mundo.

“Num ano tão louco com os Jogos Olímpicos a meio do verão prefiro estar pronta para jogar na relva tendo em conta o meu estilo de ténis, além do resto da época de piso rápido. A parte negativa é que tive de sacrificar toda a época de terra batida, o que não é bom, mas tínhamos de jogar pelo seguro”, comentou.

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Certo é que Pegula chega a Wimbledon com grande dinâmica depois de conquistar o título em Berlim. “É a maior confiança que tive em relva a caminho de Wimbledon. Espero que também dê os seus frutos. Ser capaz de aguentar um par de encontros longos, especialmente para que o corpo se prepara, e lidar com muitos atrasos provocados pela chuva também. Isso é sempre possível em Wimbledon, então foi uma boa preparação mental”, rematou.

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O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt