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Pedro Sousa condena condições mas garante: «Não foi por isso que perdi»
Pedro Sousa, eliminado na primeira ronda da fase de qualificação do Australian Open, contou em declarações à Lusa que “havia muito fumo no complexo desportivo e o ar estava muito pesado.” “Estava mais calor do que nos dias anteriores e ficávamos cansados mais rapidamente, mas não sei bem se pelo fumo, se pelo calor. Ainda assim, não interferiu no resultado e não foi por isso que perdi”, frisou o lisboeta, número 139 do ranking mundial, após a derrota diante do australiano Blake Mott, por 6-3 e 6-4. Pedro Sousa não deixa, contudo, de condenar a decisão de manter a jornada inaugural de qualificação para o quadro principal do Open da Austrália e de mostrar até alguma preocupação.
“As notícias e a Câmara de Melbourne aconselhavam as pessoas a não saírem à rua, não passearem animais e fecharem as janelas. E, com tanta margem que o ‘qualifying’ tem, ‘obrigaram-nos’ a jogar ontem [terça-feira], quando claramente não parecia haver condições. Não sabemos até que ponto isto é prejudicial à saúde, não só no imediato, como no futuro”, lembrou.
Nesta quarta-feira, segundo Frederico Silva (com quem tínhamos falado na véspera), as condições melhoraram. “Está melhor. A mancha de fumo deslocou-se para outra zona da Austrália”, finalizou o português que vai defrontar o sérvio Pedja Krstin (240.º ATP) na segunda ronda do qualifying.
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