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Pedro Sousa: «Chegar à final é bom, mas amanhã volto ao campo para ganhar»
Pedro Sousa, de 32 anos, vai jogar este domingo no Maia Open a sua 16.ª final da carreira em torneios Challenger e 36.ª da carreira profissional em singulares, uma vez que também já disputou uma ATP e 19 Futures/ITF. O lisboeta derrotou nas ‘meias’ o espanhol Bernabé Zapata Miralles por 6-4 e 6-1 e no final do encontro mostrou-se contente com a sua exibição.
“Chegar à final já é bastante bom. Amanhã volto ao campo, é para ganhar, mas já está a ser uma semana positiva. Melhorei face aos ‘quartos’. Não tive nenhum apagão. Ele ainda fez uma recuperação no primeiro set, mas no segundo set entrei muito forte e ele depois baixou os braços”, confessou em declarações à Sport TV após o encontro. Em conferência de imprensa, confirmou depois que um título na Maia seria “incrível e a melhor forma de terminar este ano tão estranho”.
Sousa antecipou ainda a final diante do espanhol Carlos Taberner e rejeitou a ideia de que o rival vá sentir em demasia as três horas que passou em court este sábado. “Vai ser mais uma final. Sempre um encontro com mais nervos. Já joguei ‘milhares’ de vezes com o Carlos [Taberner] e vai ser muito difícil. Não há segredos entre nós. Jogámos em todo o tipo de condições. Quem aguentar melhor a pressão de jogar a final vai vencer. Ele é forte fisicamente, esteve a treinar três semanas antes do torneio e acho que não fará grande diferença.”
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