Parks sofreu 12 derrotas consecutivas mas saiu do pesadelo com ajuda… de Serena

Por Pedro Gonçalo Pinto - Dezembro 10, 2024
Divulgação/Open Angers

Alicia Parks estava numa trajetória promissora quando, de repente, deixou de ganhar. A norte-americana somou, a certa altura, 12 derrotas consecutivas e nada parecia funcionar, mas a verdade é que saiu do buraco, conquistou três títulos WTA 125 e fechou com chave de ouro em Angers. No entanto, a própria Parks volta atrás para explicar o que se passou.

“Foi difícil. Mudei o que me estava a ajudar a ganhar, o que obviamente foi uma decisão errada. Tive de voltar ao básico e tentar reconstruir a minha série ganhadora. Estive bem no Australian Open, perdi na terceira ronda contra Coco Gauff, mas depois entrei numa dinâmica de muitas derrotas, sobretudo devido às distrações. Tive de olhar para atrás e recuperar o que fazia antes, mantendo as coisas simples e ao chamar de novo o meu pai para ser meu treinador. A realidade é que precisava dele mais perto de mim”, confessou ao Clay.

Ora, muito importantes foram os conselhos de uma tal… Serena Williams, como Parks revela. “A Serena é uma grande inspiração para mim, ajuda-me muito, sempre o fez. Tento falar com ela quando possa, sempre que tenho uma questão não hesito. Felizmente, dá-me sempre uma boa resposta. O melhor conselho que me deu foi que voltasse ao que estava a fazer quando ganhava, além de voltar à pessoa que melhor me conhece, o meu pai”, destacou.

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O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt