This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Otte explica como é viver na pele a queda no ranking à custa de maus resultados
Há sensivelmente um ano, Oscar Otte estava no ponto alto da carreira, como número 36 do Mundo. Volvidos doze meses, eis que o alemão de 30 anos luta para se manter… no top 200, ocupando agora o 187.º posto da hierarquia masculina. Otte falou sobre essa montanha russa, revelando as dificuldades de manter a consistência no circuito.
“Semana após semana jogas os torneios mais importantes e todos os adversários são muito duros porque a maioria está no top 10. Se não estás a cem por cento não é suficiente. Falta-me prática de encontros, não como no ano passado, em que tinha muitos encontros em cima e tinha ritmo. Isso faltou-me no início da época, perdi muitos pontos e cai extremamente no ranking. Sei que vou melhorar agora na segunda metade”, sublinhou.
Leia também:
- — Yastremska pede punição a Mirra Andreeva por meter like em posts pró-Putin
- — Fils atropela Ruud com pneu e 35 winners em Hamburgo
- — Thiem desenha o seu jogador perfeito com grandes doses de Djokovic e Federer
Acima de tudo, Otte sente que é duro quando os resultados não aparecem. “Desfruto de cada semana, mas é duro quando investes tanto tempo e ainda assim as coisas não saem bem. Durante meio ano as coisas não funcionaram como eu imaginava, então ficou tudo mais difícil. A planificação da vida quotidiana não muda, mas custa voltar aos torneios mais pequenos porque não estão tão bem organizados, os hotéis não são tão bons, mas não me interessa. Fiz isto a vida toda. Em 2022 só joguei no circuito ATP, foi uma boa experiência e foi merecida. Agora é preciso esperar”, rematou ao Tennis Magazin.
- Categorias:
- ATP World Tour