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Osaka: «Descobrir que amo muito mais o ténis do que pensava»

Naomi Osaka voltou a mostrar o seu melhor ténis em Nova Iorque, derrotando Karolina Muchova nos quartos de final do US Open e garantindo um lugar nas meias-finais. Em conferência de imprensa, a japonesa deixou várias reflexões.
Sobre o ténis e os desafios:
“Descobri que amava o ténis muito mais do que pensava e que adoro os desafios. É como um videojogo: começas, e mesmo que percas um nível, simplesmente reinicias e continuas até finalmente ganhar. Às vezes é um pouco difícil, mas não trocaria isto por nada no mundo.”
Sobre a forma como vive agora o circuito:
“Agora aprecio muito mais a viagem. Quando era mais jovem, só pensava no que vinha a seguir. Claro que adorava apreciar tudo já, mas amanhã tenho um jogo. Puseram a mãe no último turno. Que loucura! Provavelmente só consiga valorizar tudo no fim do torneio, que espero que seja no sábado, mas estou muito agradecida por jogar bem nesta cidade.”
Sobre Amanda Anisimova, a próxima rival:
“Sempre foi uma das jogadoras mais talentosas do circuito. Ninguém quer ver o seu nome ao lado do dela, especialmente pelo que pode fazer. É daquelas jogadoras em que nunca sabes para onde vai bater a bola. Não vi a final de Wimbledon, apenas o resultado, e percebi o quão devastador deve ter sido. Mas vir aqui, jogar contra a Iga e ganhar em casa é um grande feito, e tem de se reconhecer o mérito.”
Sobre Karolina Muchova e os seus problemas físicos:
“Não sabia que estivesse a passar por dificuldades físicas. Vi que pediu um tempo médico, mas toda a gente acaba com ligaduras nos isquiotibiais. Imagino que, no fim do torneio, algumas estejam mais cansadas do que outras. Mas tentei não pensar nisso, porque não queria mudar o meu plano de jogo.”
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