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O sonho de Osaka: «Quero ser a jogadora preferida de uma adversária»
Naomi Osaka é uma mulher feliz por estes dias. Afinal de contas, falamos da campeã do Australian Open, uma tenista que não sabe o que é perder finais de torneios do Grand Slam. Ainda assim, quais são os grandes objetivos da japonesa? A própria deu uma resposta muito interessante na conferência de imprensa já como campeã.
“O maior feito que quero alcançar é jogar tempo o suficiente para ser a jogadora preferida de uma adversária. Defrontar alguém que diga que eu já fui a jogadora favorita dela. Para mim, seria a coisa mais fixe que podia acontecer. Tenho esse sentimento de ver as minhas jogadoras favoritas mas, infelizmente, não cheguei a defrontar a Li Na”, confessou a estrela nipónica.
Com dois troféus do Australian Open e outros dois do US Open, falta Roland Garros e Wimbledon a Osaka. Qual é que prefere ganhar primeiro? “Espero que seja em terra batida porque é o próximo. Tenho de ficar confortável nestas superfícies. Não joguei em juniores, então não cresci a jogar em relva. Penso que terei mais sorte em terra batida porque acho que no ano passado não estava a jogar mal. É algo a que tenho de me habituar”, partilhou.
Por outro lado, contou onde estão guardados os troféus do Grand Slam. “O do US Open de 2018 está em casa dos meus pais. A minha mãe trancou-o numa caixa num canto, então nem dá para perceber que está lá. Os outros dois estão na minha casa em Los Angeles, na minha sala. Servem de inspiração para mim. Na pré-época olhava para o troféu do Australian Open de vez em quando e ficava inspirada para ganhar mais um”, destacou.
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