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O ídolo de Andy Roddick esteve sempre ali ao lado
Andy Roddick foi a última grande figura do ténis masculino norte-americano. Retirado há três anos, o norte-americano continua à espera que um dos muitos jovens promissores do seu país – Sock, Fritz, Tiafoe, Paul, Kozlov, Donaldson, Rubin, entre outros – consigam assumir o estatuto de jogador de topo, seguindo as pisadas de anteriores gerações do ténis norte-americano, repletas de campeões de Grand Slam e líderes do ranking mundial.
O que vai faltando a estes jovens é aquilo do qual Roddick nunca teve falta: uma referência. “O Andre Agassi é o meu herói e foi alguém fundamental no início da minha carreira. Sempre me disse que estava disponível para responder a qualquer dúvida que tivesse. Há muitas facetas do Agassi que ninguém conhece e que eu felizmente tive a oportunidade de poder conhecer”.
Roddick vai mais longe para explicar a admiração por Agassi. “O Andre teve uma vida fascinante. Podia ter ido por maus caminhos, ter-se perdido, mas sempre soube conjugar as suas atividades extra-ténis com uma vontade de treinar e ser melhor. Foi ele que me inspirou também a começar a minha fundação”.
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