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Novas bolas de Roland Garros preocupam Nadal: «Saltam muito menos»
Roland Garros apresenta em 2020 muitas novidades para esta edição. E, para além daquelas que foram forçadas pela pandemia — nova data, condições de jogo ligeiramente diferentes e ambiente de ‘bolha’ –, há uma alteração para este ano que já estava prevista mesmo que a competição tivesse sido disputada em maio e junho: as novas bolas.
A Federação Francesa de Ténis, entidade que organiza o torneio, rompeu o contrato que tinha de vários anos com a Babolat e assinou com a Wilson, uma bola que, segundo quem conhece e tem treinado com elas, é mais leve e salta muito menos do que a anterior.
“A bola, para mim pessoalmente, dá-me a sensação de que não salta muito, é dura e não é muito ‘viva’. Eu sinto que quando a bola bate com força, morre ou fica um pouco mais lenta no ar, não sai com muita força. Vai ser muito difícil meter a bola a andar depois de bater no chão. Estou intrigado para saber se o Nadal vai achar uma bola confortável porque em teoria não é boa para ela”, confessou Javier Frana, ex-tenista argentino, em declarações ao site espanhol ‘Punto de Break’.
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