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Nishikori radiante com regresso a uma final: «Sinto-me quase no meu melhor!»
Seis anos depois, Kei Nishikori está de volta a uma final depois de ter aproveitado a desistência de Juncheng Shang, que entrou em court doente.
Está a ser um início de ano como há muito não se via no antigo top 10 mundial e a verdade é que as palavras do próprio deixam ainda mais expetativa para o que ainda está para vir em 2025.
“Sinto-me quase no meu melhor. Não sei em relação ao top 5. Com o Sinner e o Alcaraz é um pouco diferente mas sinto-me quase lá. Fisicamente estou forte. É um bom sinal ter derrotado jogadores de topo como o Khachanov ou o Norrie”, admitiu Nishikori, que foi muito sincero em relação à sua presença na final.
“Não esperava estar na final no início do ano mas tenho estado a jogar bem. É uma pena que o Shang não se tenha sentido bem mas ele mesmo assim jogou muito bem. Espero que recupere para o Australian Open”, concluiu Nishikori que vai lutar pelo título frente ao francês Alexander Muller.
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