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Nadal: «Temos de estar unidos: se os torneios não fizerem negócio não há circuito»
Rafael Nadal, número dois do Mundo, passou esta quinta-feira pela sala de conferências de imprensa (virtuais) do ATP Masters 1000 de Paris — depois de se apurar para os quartos-de-final — para falar um pouco sobre os desafios recentes do circuito e do Conselho de Jogadores do qual faz parte como vice-presidente.
Uma das principais preocupações dos jogadores nesta fase é a redução brutal do prize-money dos torneios neste pós-pandemia. Nadal assegura que os jogadores estão alerta e lembra que este é um tempo de… união. “O ambiente entre os jogadores está bom. Todos estamos muito conscientes dos problemas e no Conselho de Jogadores temos procurado encontrar as melhores soluções. Há dias tivemos reunidos seis horas. Nós temos a noção de que os promotores dos torneios também têm de sobreviver. Se os torneios não fizerem negócio não há circuito. Estamos todos a remar na mesma direção. É um ano muito especial.”
Recorde-se que Rafael Nadal rejeitou fazer parte da Associação de Jogadores (PTPA) criada em agosto e que é presidida por Novak Djokovic e Vasek Pospisil.
Nadal, de 34 anos, vai defrontar esta sexta-feira o seu compatriota Pablo Carreño Busta nos quartos-de-final. “Jogar contra um compatriota é mais um encontro. Hoje almocei com o Pablo, por exemplo, não creio que seja algo que nos afete. Conhecemo-nos há uns 1000 anos e nada vai mudar. É mais um encontro em que vou tentar dar o meu melhor”.
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