Murray elogia quadro de Gijón: «É um ATP 250 muito forte»

Por José Morgado - Outubro 10, 2022

Andy Murray, que na semana passada desistiu do ATP 500 de Astana e rumou cedo a Gijón para disputar a estreia deste novo torneio no calendário do circuito masculino, vai estrear-se esta terça-feira na prova diante de Alejandro Davidovich Fokina, um dos melhores jogadores do país, e assume que não espera facilidades.

“Adoro jogar em Espanha e identifico-me com a cultura espanhola. Vivi neste país durante muito tempo quando treinava em Barcelona. Descansei cinco dias depois da Laver Cup e sinto-me bem para voltar a competir. Tenho uma primeira ronda difícil e este é um ATP 250 muito forte. Nunca defrontei o Davidovich, mas é um jogador capaz de excelentes resultados e de jogar bem em todas as superfícies. Ganhou ao Novak Djokovic a caminho da final de Monte Carlo e no US Open só perdeu contra o Berrettini em cinco sets nos oitavos-de-final”, relembrou Murray, que perdeu precisamente com Berrettini em Nova Iorque.

Murray defronta Davidovich esta terça-feira, pelas 15h30 de Portugal Continental.

Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 13 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: josemorgado@bolamarela.pt