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Murray admite que devia ter baixado ao circuito Challenger mais cedo e mais vezes
Andy Murray acertou em cheio na estratégia de preparação para Wimbledon até agora. Ao desistir de Roland Garros, libertou o calendário para a primeira semana de relva no circuito Challenger e sagrou-se campeão em Surbiton ao mesmo tempo que Novak Djokovic vencia em Paris. Uma semana depois, estendeu a série de triunfos para dez e arrebatou o título em Nottingham, novamente na categoria Challenger.
Esta dobradinha vai dar-lhe o melhor ranking em mais de cinco anos — irá saltar para o 38.º posto –, sendo que o próprio admite que devia ter seguido para o circuito Challenger mais cedo. “Oxalá tivesse descido de categoria antes e oxalá tivesse jogado mais neste nível. Joguei alguns Challengers no meu regresso, mas talvez devia ter ficado aqui um pouco mais. Ganhei a três ou quatro jogadores do top 100 nestas semanas e somei algumas boas vitórias contra jogadores experimentados em relva”, começou por afirmar.
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Além de garantir que se sente bem, Murray acredita que foi a melhor decisão tendo em vista os torneios de Queen’s, em Londres, e também Wimbledon. “Ajudou-me muito habituar-me física e mentalmente a esta situação. Agora há que tentar continuar assim ao mais alto nível nas próximas semanas”, resumiu.
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