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Morte suspeita em Wuhan causa o fim do sistema electrónico de arbitragem
O arranque da segunda edição do Premier de Wuhan, dotado de 2,2 milhões de dólares em prémios monetários, está a ser marcado por um acontecimento infeliz no staff do torneio. Robin Llyr Evans, responsável pelo sistema de hawk-eye no evento chinês, foi encontrado morto por razão ainda desconhecida, o que faz com que o sistema electrónico de arbitragem não seja usado.
O jovem britânico tinha apenas 20 anos e estava a fazer uma pausa no seu curso de engenharia mecânica para trabalhar com a Hawk-Eye Innovations, a empresa responsável por instalar os sistemas electrónicos de arbitragem nos torneios de ténis. A razão da morte de Robin, natural de Llanbedrog mas que se encontrava em Wuhan, é algo ainda por apurar, mas a tragédia fez com que todo o staff da empresa abandonasse o torneio.
Robin era também jogador de rugby na Pwllheli Rugby Club. “Ele estava sempre ocupado e nunca havia horas suficientes num dia para ele. Vivia tudo ao máximo”, comentaram os seus pais. A falta do olho de falcão é algo que certamente não agrada a nomes como Simona Halep, Maria Sharapova e Ana Ivanovic, que estão a disputar o torneio chinês. Petra Kvitova, campeã da edição transata, também está em competição.
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