This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Marko, o treinador à força de Novak Djokovic
MADRID, ESPANHA. Não cabia mais ninguém na sala de imprensa do Mutua Madrid Open quando Novak Djokovic entrou. O seu triunfo sobre mais um espanhol, Feliciano López, em dois sets, coisa rara ultimamente, fez com que a conversa com a imprensa se estendesse para lá dos 15 minutos habituais.
Mantendo a boa disposição da jornada de ontem, que admitiu, hoje, tratar-se também de “alívio”, por ter sobrevivido ao embate com Nicolas Almagro, o número dois mundial e campeão em título falou sobre a equipa de transição que vai mantendo no seu camarote esta semana.
“São mais do que uma equipa. São amigos. São família”, começou por dizer o sérvio de 29 anos. “Há pessoas que me têm acompanhado durante muito tempo, principalmente o meu irmão. Estão sempre lá para me apoiar, para me darem a energia que preciso neste momento de transição, em que de alguma forma estou sem treinador”, frisou Djokovic, destacando a importância que o seu irmão Marko tem tido nesta fase da sua carreira..
“O meu irmão é o meu treinador neste momento, mas ele não aceita a função”, disse, divertido. “Ele diz, ‘sou teu irmão, estou aqui para te apoiar.’ Dou muito valor aos conselhos que ele me dá no court, e às suas observações. Mas ele prefere o papel de irmão do que o de treinador de ténis, o que eu respeito muito”, concluiu.
Para já, com ou sem o cognome de “treinador de transição”, Marko vai continuar a sua função de apoiar o seu irmão mais velho a Caja Mágica, desta feita diante de Kei Nishikori, nos quartos-de-final.
- Categorias:
- Sem categoria