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Jogadoras desistem de participar no WTA de Istambul com medo de atentados
A italiana Camila Giorgi, a checa Lucie Hradecka e a norteamericana Irina Falconi decidiram não participar na Istambul Cup que se disputará em abril, na cidade turca por terem medo de que ocorram novos atentados na referida cidade, de acordo com o jornal turco Hürriyet.
Nos últimos meses, a maior cidade da Turquia foi alvo de uma série de atentados e continua em estado de alerta perante a possibilidade de mais ataques terroristas. Segundo o diário turco, as três jogadoras continuam inscritas no torneio mas já anunciaram que vão cancelar a participação devido à “situação perigosa que se vive no pais anfitrião”.
O medo, a incerteza e a sensação de insegurança por parte das jogadoras é mais do que justificada. Desde o início do ano, Istambul sofreu dois atentados suicidas atribuídos a jihadistas do Estado Islâmico (Daesh). Ambos os ataques ocorreram em pleno centro da cidade e visaram turistas, sendo que esta circunstância faz com que as tenistas não se sintam seguras para participar no evento do circuito principal feminino.
A instabilidade não se circunscreve a Istambul, já que a capital Ankara sofreu nos últimos dias dois atentados suicidas. Ambos foram reivindicados por um grupo extremista da guerrilha curda.
Apesar da instabilidade que se vive na nação turca e dos receios quanto à segurança, tenistas como Caroline Wozniacki, Victoria Azarenka e Anna Karolina Schmiedlova, entre outras, mantêm a firme intenção de competir no torneio que se disputará entre 18 e 24 de abril.
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