This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Jabeur ataca organização de Roland Garros: «Espero que quem manda não tenha filhas»

A edição de 2025 de Roland Garros está a manter a tradição de ter apenas encontros masculinos para a sessão noturna, algo que continua a gerar polémica.
De resto, Ons Jabeur foi uma das maiores vozes da desilusão e, em conferência de imprensa, não se poupou nas críticas à organização e, em particular, a Amelie Mauresmo, diretora do torneio.
“Penso o mesmo que no ano passado, é triste que tudo continue igual. Mantenho-me firme nas minhas palavras, é algo lamentável para o desporto feminino. Não para o desporto em si, mas para o desporto feminino em geral. Espero que quem toma a decisão não tenha filhas, porque não acredito que queira que elas sejam tratadas assim”, disparou Jabeur.
“É um pouco irónico. Não mostram desporto feminino, não mostram ténis feminino e depois dizem: ‘O que mais se vê são os homens’. Claro que se vê mais os homens, porque é-lhes dada mais visibilidade. Assim tudo faz sentido. É uma pena que a Federação e a Prime tenham assinado um contrato assim. Supostamente, no ano passado, a Iga e a Naomi estariam lá, há muitos jogos fantásticos que deviam ter sido transmitidos, por isso não sei a que tipo de adeptos se referem. Eu, como adepta, iria ver esses jogos”, concluiu a tunisina que, recorde-se, foi eliminada na primeira ronda de Roland Garros.
Leia também:
- — Henrique Rocha e Nuno Borges alcançam algo nunca antes visto em Roland Garros
- — João Fonseca e a estreia a vencer em Roland Garros: «Sonho tornado realidade»
- — ÉPICO! Gael Monfils vira de dois sets abaixo e leva Roland Garros à loucura
- Categorias:
- Roland Garros
- WTA