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Goffin: «Prefiro ser número 30 e ser feliz do que top 10 e ser infeliz»
Corria o ano de 2012 e David Goffin, na altura, um jovem talento do ténis mundial, conseguia chegar aos oitavos de final de Roland Garros, depois de beneficiar do estatuto de lucky loser e logo para defrontar o seu ídolo… Roger Federer.
O belga acabou por perder mas na memória ficou a sensação de defrontar o seu ídolo. “Nunca me vou esquecer da receção que tive em 2012 depois de jogar com o Federer em Roland Garros”, afirmou o atual 22.º do ranking mundial.
Goffin também falou, em entrevista ao Paris Match, da felicidade numa modalidade tão exigente psicologicamente. “Prefiro ser número 30 e ser feliz do que top 10 e ser infeliz. Isso é aquilo que não é tão óbvio no ténis. Em todas as vezes, entramos no court e a pressão é um pouco mais pesada para se lidar. Há sempre alguém que vibra mais mais e não aceitam. Às vezes esqueço-me da importância que posso ter nas pessoas”, frisou o tenista de 27 anos.
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