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Gauff revela o problema que a vai acompanhar durante toda a carreira
 
              É já este domingo que Coco Gauff faz a sua estreia em mais uma edição das WTA Finals e, enquanto não arranca a prova, a norte-americano olhou para o que espera.
A número três mundial, campeã em título da competição, mostrou-se ambiciosa, não só em relação ao torneio mas também a tudo o que pretende conquistar ao longo da carreira, tal como revelou na conferência de imprensa de antevisão.
PRONTA PARA O QUE AÍ VEM
Sinto que onde estou agora é exatamente onde devo estar. Sinto que esta é a vida que queria para mim e pela qual trabalho todos os dias. Definitivamente, durante os primeiros quatro anos da minha carreira, não conseguia acreditar que realmente estivesse no circuito, a concretizar o meu sonho. Normalmente sou feliz em campo, as pessoas não acreditam porque pareço muito séria mas por dentro estou feliz. Sou feliz quando ganho Roland Garros, como aconteceu este ano, mas também quando jogo com o meu irmão, por exemplo.
AINDA MUITO POR CONQUISTAR
Acho que o significado do sucesso é alcançar os teus objetivos, sem dúvida. Pelo menos é assim no sentido literal do ténis, mas também no sentido da vida. Definitivamente, acho que ser feliz é a maior recompensa que alguém pode ter. Quando era pequena queria ser a melhor tenista do mundo — esse era o meu objetivo e digo-o porque continua a ser. Naquela altura era o que mais ocupava a minha mente: quero chegar um dia ao n.º 1 mundial e ganhar muitos mais Grand Slams, mas, por agora, ainda estou longe de me sentir satisfeita. Agora que sou adulta, começo a pensar noutros objetivos fora do court. Antes, em criança, tudo era ténis.
PROBLEMA QUE VAI TER TODA A CARREIRA
Quero continuar a ser a minha maior fã, a ser positiva em campo e a acreditar verdadeiramente em mim. Haverá momentos no calendário em que não vou acreditar totalmente, em que me faltará confiança, mas tenho a certeza de que essa será uma batalha constante ao longo de toda a minha carreira. A última coisa que faço antes de dormir é rezar, é isso que me mantém com os pés assentes na terra, que me ajuda a lembrar que a vida é muito mais do que o ténis ou o desporto. O atleta tende a ficar obcecado com os resultados, o que pode afetar o estado de espírito, por isso tento afastar-me disso. Sou grata por tudo o que tenho fora do ténis e é por isso que procuro ser a melhor pessoa que consigo ser — esse é o maior reflexo da minha fé.
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