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Gauff revela a conversa com o irmão que foi decisiva para enfrentar os Grand Slams
Coco Gauff, número quatro mundial, alcançou a décima vitória consecutiva em torneios do Grand Slam para se qualificar para os oitavos de final do Australian Open.
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A tenista norte-americana parece cada vez mais consolidada ao alto mais alto nível e, a mais recente vítima, foi a compatriota Alycia Parks. Uma exibição que deixou Gauff orgulhosa.
VITÓRIA FRENTE A PARKS
O plano de jogo era responder aos seus serviços. Tem um grande serviço e dá tudo em cada serviço, algo que realmente respeito. Tem um grande jogo. Se continuar a trabalhar, vai estar no mais alto do ténis. Realmente tentei fazer o que faço contra todas: bater na bola de forma profunda, abrir o court e tentar movê-la. Não creio que ela tenha jogado o seu melhor ténis. Sei quando está no seu melhor momento, é uma jogadora difícil de bater.
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O que falamos mais não é necessariamente dos aspetos do desporto, é mais sobre a mentalidade. Ele muitas vezes coloca os seus rivais num pedestal, passa a linha do respeito. O meu pai tem a mentalidade oposta, simplesmente falta ao respeito às pessoas (risos). Creio que tenho o equilíbrio de saber que a minha adversária é boa mas que posso ganhar. Também lhe digo para ser um líder em court. O ténis é um desporto em que tens de ser o teu próprio líder, não de outras pessoas.
COMO LIDAR NUM GRAND SLAM
Tenho de me divertir e relaxar. À medida que avança, o troféu está mais e mais perto. Tens que tratar como se estivesse longe, como se estivesses na primeira ronda. Foi assim que enfrentei a final do US Open, não como se conseguisse ganhar em dois sets. Foquei-me no que preciso de fazer para ganhar sete encontros outra vez. Foi algo que o meu irmão me disse, é uma loucura. Ele disse-me que se na minha mente existisse esse extra, então iria parecer mais fácil. Disse-me isso há um ano mas ficou na minha cabeça. Enganar o corpo faz com que o corpo relaxe. Sabes o que é real mas tens que enganar a tua mente um pouco, isso faz-me sentir melhor.
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