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Gastão Elias: «Ranking que tenho não mostra o meu nível nem o meu potencial»
Aos 30 anos, Gastão Elias ocupa o 313.º posto do ranking, mas tem já garantido o regresso ao top 300 na próxima atualização do ranking. O português perdeu nos quartos-de-final do Challenger 125 de Oeiras, onde caiu aos pés do jovem prodígio Carlos Alcaraz, num encontro em que vendeu bem cara a derrota. Por tudo isso, o lourinhanense acredita que está no caminho certo para voltar ao seu melhor.
“O ranking que eu tenho não mostra verdadeiramente o nível a que eu jogo e o potencial que eu tenho. Sabia disso quando tive de ir jogar Futures. Tenho vindo a demonstrar isso, a subir no ranking, a ter resultados melhores em torneios maiores. Portanto, espero continuar nesta onda de coisas boas e bons resultados. Estar bem fisicamente, competir todas as semanas sem ter de me preocupar com o meu corpo”, começou por afirmar, feliz com a semana que viveu no Complexo Desportivo do Jamor.
Além de gostar de começar a sentir-se favorito novamente, como será o caso na próxima semana – mais um Challenger no Jamor, mas de nível 50 -, Elias explicou ainda que do outro lado da rede sente que há reconhecimento por tudo aquilo que já fez no passado. “Sinto-me bem por voltar a estas andanças. Sinto que apesar de o meu ranking estar um pouco desnivelado, acho que os jogadores me respeitam e isso é importante. Qualquer jogador a este nível que vá jogar contra mim não vai olhar para o meu ranking porque a maioria já me conhece há muito tempo e sabe daquilo que sou capaz. Fico feliz por ver que ainda me respeitam como jogador”, destacou.
Sobre o encontro, lamentou ter deixado fugir a vantagem de 5-2 na primeira partida, com o serviço para fechar a 5-3. “Obviamente estou um pouco desiludido com o resultado final, mas em termos de nível, senti um pouco, em certos momentos, que ele conseguiu ser muito mais agressivo do que eu. Isso deixou-me um pouco desamparado, sem saber bem o que fazer. No geral, não foi negativo, mas também não foi o dia mais positivo. Tive 5-2 no primeiro set. Se fecho ali a 5-3, quando servi, as coisas podiam ser totalmente diferentes”, analisou.
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