This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Fritz e o debate do calendário: «Uma exibição não pode ser comparada a um torneio»
Está na ordem do dia o debate sobre se o calendário do ténis profissional devia ser mais curto. Muitas têm sido as críticas feitas pelos jogadores, com o público geral a dirigir de volta algumas críticas também, apontando o dedo a quem depois opta por disputar exibições. Ora, Taylor Fritz utilizou o X para dar o seu parecer.
“Concordo que é difícil para o circuito encurtar o calendário quando os jogadores vão jogar exibições para preencher o tempo e vi muita gente a criticar os jogadores que pedem uma época mais pequena porque vão jogar as exibições. Não percebo essa parte do argumento porque jogar uma exibição ou um torneio do circuito não são comparáveis em termos de burnout físico e especialmente mental”, começou por explicar.
Leia também:
- — Alcaraz tomba gigante francês com categoria em Pequim
- — SURREAL! Após acabar com a maior série derrotas da história do ténis, Zhang arrasa Navarro
- — [VÍDEO] Monfils ganha um dos pontos do ano em Pequim
“Um evento do circuito pode ser mais de cinco dias a jogar a dar tudo e mentalmente ligado a tudo o que se passa. Numa exibição tu apareces, divertes-te e entreténs por um encontro ou dois. Não tens de puxar pelo corpo e não há fadiga mental ou stress. Uma exibição é quase como uma semana de descanso e não pode ser comparada a um torneio do circuito. Não espero que quem não é jogador perceba o que significa porque é difícil saber a fadiga física e mental que jogar semanas no circuito traz se não fazem parte, mas espero que os jogadores entendam o que quero dizer”, rematou.
- Categorias:
- ATP World Tour