Federer na Davis? O diretor da prova já não acredita: «Mas não vou desistir»
Roger Federer, campeão da Taça Davis pela Suíça em 2014, não parece interessado em voltar a disputar a prova no seu formato atual, promovido pelo futebolista Gerard Piqué. Sem jogar a competição há cinco anos, o campeoníssimo helvético viu a sua seleção descer para o Grupo 2 (terceira divisão) neste mês de março, um escalão abaixo daquilo que estão Portugal e Brasil, por exemplo.
Por todas essas razões, o antigo campeão de Roland Garros Albert Costa, espanhol que é o atual diretor da prova, também não acredita que poderá contar com Federer nas Finals durante os próximos anos. “Parece-me bastante complicado. Temos tentado, mas os anos passam e a própria Suíça está longe de conseguir qualificar-se. Mas claro que não vamos desistir e tentaremos conversar com eles nas próximas edições”.
Em conversa com a Radio Marca, Costa analisou o sorteiode 2020. “Ter a Rússia e a Espanha de novo no mesmo grupo é ótimo. Vão lutar pelo primeiro lugar e isso será muito bom”, disparou, antes de assegurar que os Grupos E (Estados Unidos, Itália e Colômbia) e F (Sérvia, Alemanha e Áustria) são os mais equilibrados e difíceis de prever no contexto desta competição.