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Federer: «Gostava de jogar pelo número um com o Stan»
Roger Federer admite ter começado a pensar na liderança do ranking logo após a conquista do Open da Austrália, e este semana, em Roterdão, o suíço de 36 anos pode mesmo reclamar o número um, caso chegue às meias-finais do ATP 500 holandês.
O caminho até lá chegar implica, eventualmente, ter de passar pelo seu amigo e compatriota Stan Wawrinka nos quartos-de-final. “Gostava de jogar pelo número um com o Stan, mais do que com qualquer outro jogador”, disse o recordista de título dos Grand Slam aos jornalistas.
Federer afirma querer “enfrentar os melhores, para o momento seja realmente incrível”, por isso está “contente” por ter Wawrinka do seu lado do quadro. Sobre o excelente momento de forma que atravessa, que o fizerem ganhar três dos últimos cinco Grand Slams disputados, Federer garante que “se tivesse vencido apenas um já estaria feliz”.
“Em 2016, O Novak [Djokovic] e o Andy [Murray] foram dominadores e sabia que o Rafa [Nada] voltaria bem. Mesmo assim acreditei em mim e o processo foi impressionante”, concluiu Federer, que vai ter como primeiro adversário em Roterdão Ruben Bemelmans, atual número 116 do ranking ATP
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