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Federer: cinco pontos fundamentais sobre o negócio com a Uniqlo
É um dos temas da semana… e da temporada: Roger Federer terminou a ligação de 20 anos com a Nike para assinar pela Uniqlo. Para trás, ficou um contrato de 10 anos (2008-2018) que lhe rendia 10 milhões de dólares por ano e à sua frente está um novo de 10 anos, mas que lhe vale 300 milhões — 30 por época — quer jogue ténis ou decida retirar-se já amanhã. Uma verdadeira bomba numa ligação contratual que muitos achavam que seria para a vida, já que essa é prática recorrente da Nike com outros dos seus atletas…
Cinco factos sobre o negócio:
- Federer terminou contrato com a Nike a 1 de março e tentou renovar com a marca desde então. Sentiu “não haver grande interesse” e procurou outros caminhos;
- A Uniqlo paga 300 milhões por 10 anos — 30 por ano — quer Federer jogue… ou não. O triplo do que ganhava na Nike nos últimos 10 anos;
- O contrato de equipamento não inclui calçado. Federer poderá negociar à parte com uma qualquer marca de ténis e amealhar dessa forma ainda mais dinheiro. Em Wimbledon, está a calçar os ténis que a Nike havia produzido para si quando ainda era patrocinado pela marca norte-americana;
- Ao contrário da Nike, a Uniqlo permite a colocação de outros logos publicitários nas mangas da camisola e na fita, o que pode render mais milhões a Federer;
- A submarca ‘RF’ é propriedade da Nike e está a ser negociada por Federer, que espera reavê-la o quanto antes…
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