Federer: «A maior sorte da minha vida foi conhecer a Mirka»
Roger Federer está a pouco mais de um mês de celebrar 38 anos e continua a integrar o lote de favoritos aos principais torneios do Mundo. O suíço entra em Wimbledon com aspirações de levantar um nono troféu e deu uma entrevista ao jornal alemão ‘Welt’, onde voltou a a reafirmar a importância da sua mulher, Mirka Federer, na dinâmica e longevidade da sua carreira.
“A maior sorte da minha vida foi encontrar a minha mulher Mirka. Isso e, claro, o facto de nunca ter tido muitas lesões, felizmente. Também tive sorte de nascer na Suíça, um país com poder económico e que ajudou a que eu pudesse ter condições para fazer consolidar o meu talento. Talvez isso não tivesse acontecido se eu tivesse nascido noutro país qualquer”, assumiu o suíço.
Federer deixou ainda em aberto a possibilidade de competir nos Jogos Olímpicos de 2020. “Neste momento não posso confirmar que vou jogar ou não. Há uma série de critérios para cumprir e eu sei que não cumpro alguns. Tenho de tomar as decisões certas, mas claro que adoraria voltar a lutar pelo ouro olímpico. A minha planificação desportiva tem como prioridade a minha família. Mas há sempre um período mais flexível.”