Estados Unidos voltam a sonhar no ténis masculino: a estatística de luxo neste US Open

Por Pedro Gonçalo Pinto - Setembro 1, 2021
nakashima

Durante muitos anos, especialmente desde o adeus de Andy Roddick, a dúvida sobre o nível do ténis norte-americano nos homens foi-se mantendo. A espaços, lá surgiam alguns raios de esperança, mas esta edição do US Open parece mostrar que as terras do tio Sam têm motivos para voltar a sonhar no circuito ATP. É que é preciso recuar a 1994 para encontrar uma edição do torneio nova-iorquino em que se tenham apurado mais jogadores da casa para a segunda ronda.

Em 2021, 13 norte-americanos seguiram em frente, com destaque para o facto de oito terem 25 ou menos anos. Zachary Svajda foi uma das maiores surpresas, mas seguiu acompanhado para a segunda eliminatória por Jenson Brookbsy, Brandon Nakashima, Taylor Fritz, Reilly Opelka, Maxime Cressy, Ernesto Escobedo, Mackenzie McDonald, Jack Sock, Marcos Giron, Denis Kudla Steve Johnson.

Por outro lado, outro dado relevante prende-se com o facto de seis deles terem um passado no circuito universitário norte-americano, o que mostra que esse é um caminho cada vez mais válido. Falamos de Brooksby (Baylor), Nakashima (Virginia), Cressy (UCLA), McDonald (UCLA), Giron (UCLA) e Johnson (USC).

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O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt