This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Equipa alemã reunida em conferência de imprensa depois da vitória
A descida ao Grupo I da Taça Davis foi evitada neste domingo graças a três vitórias ao longo de três dias por parte da Alemanha, conquistadas por três jogadores diferentes. Com todos os deveres em court finalizados, o quarteto apareceu em conjunto na sala de conferências de imprensa acompanhados pelo treinador, Michael Kohlmann, que estava naturalmente satisfeito. E para o ano o objetivo é fazer melhor.
O dia acabou por decorrer de forma mais tranquilo do que o que parecia depois de João Sousa conseguir uma vantagem de dois sets a um frente a Jan-Lennard Struff. “Muita gente na nossa bancada já se preparava para o quinto encontro”, confessou o capitão do quarteto alemão, acrescentando que esse quinto duelo acabou por não ser decisivo para a eliminatória porque o “Jan-Lennard “foi ótimo no resto do encontro. Estou muito orgulhoso de todos”.
“Teria sido melhor se tivéssemos tido pontos de todos os quatro jogadores. Fico contente pela estreia do Hanfmann e esta semana foi ótima. Tínhamos um objetivo e conseguimos cumpri-lo”, acrescentou Kohlmann, que viajou para o Jamor sem os irmãos Zverev ou Philipp Kohlschreiber, três dos principais jogadores nacionais.
E para o ano? Com um leque de estrelas tão forte no seu país, e contando com o apoio de Boris Becker no comando técnico do ténis masculino, Kohlmann prefere cautela a olhar para o futuro especialmente depois de ter perdido na primeira ronda do Grupo Mundial nas três última participações.
“Há alguns dias alguém publicou que poderíamos eventualmente ter 13 jogadores no top-200, e há uns anos era muito diferente. Temos muitos bons jogadores evoluir e estamos a arranjar tudo. No fim tens sempre de vencer e nós perdemos nos últimos três anos na primeira ronda. Talvez no próximo ano tenhamos uma melhor oportunidade”.
A Alemanha soma três títulos na Taça Davis, num total de cinco finais disputadas.
- Categorias:
- Sem categoria