“Cinco minutos antes de entrar em court, a minha querida avó perdeu a batalha pela vida. Uma mulher sábia cuja fé na vida e disposição para dar não pode ser comparada a qualquer outro ser humano que alguma vez conheci. É importante haver mais pessoas como elae no mundo. Porque pessoas como ele fazem-te estar vivo. Fazem-te sonhar. Independentemente do dia, circunstância ou situação, isto é dedicamente inteiramente a ela e só a ele. Obrigado por educares o meu pai. Sem ele isto não teria sido possível”, partilhou no Instagram.
Diga-se que Stavroula era cega e que nunca teve a oportunidade de ver o seu neto brilhar dentro de court. No entanto, durante o Australian Open de 2019, onde o grego brilhou, a avó chegou a dizer que a maior alegria era receber uma chamada de Stefanos depois de cada encontro para lhe dizer o quão orgulhosa estava dele.
O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos.
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