Eis o revolucionário Premier Tour proposto pelos Grand Slams para mudar o ténis
O ténis vive tempos determinantes no que diz respeito ao futuro. Enquanto se conhece o enorme interesse de a Arábia Saudita investir para passar a controlar o circuito mundial, há uma tentativa de resposta por parte dos Grand Slams, algo que também não deixa a ATP e a WTA propriamente satisfeitas.
Em cima da mesa está o Premier Tour, um circuito mais fechado que mudaria totalmente a forma como o ténis está desenhado hoje em dia. A proposta é avançada pelos Grand Slams em conjunto, sendo que esses torneios se mantinham, juntando-se a eles dez torneios de categoria 1000, com 96 tenistas convidados, tanto no lado masculino como feminino, prize money igual e dez dias de duração para cada um.
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Segundo se avança, Doha, Indian Wells, Miami, Monte-Carlo, Roma, Madrid, um torneio em relva, Canadá, Cincinnati e Pequim seriam as cidades a receber os referidos torneios, sendo que o circuito seria fechado para os referidos jogadores, havendo um sistema de subidas e descidas, embora neste ponto ainda não esteja esclarecido como iria funcionar.
Os torneios ATP 500 e 250 continuavam a existir dentro de uma espécie de circuito de promoção aos tais dez principais torneios, sendo que o ranking ATP daria lugar somente à Race. Mantinham-se também as ATP e WTA Finals, sendo que outra mudança iria prender-se com oito semanas de ‘férias’ garantidas entre o fim de uma época e o início da outra.