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Draper sente-se revigorado: «Houve uma altura em que parecia que tudo corria mal»
Será que 2024 é o ano de Jack Draper? O talentoso tenista britânico esteve à porta do top 35, saiu do top 100 devido a lesões em 2023, mas fechou a época em alta e entra em 2024 cheio de confiança. Draper acredita que tem tudo para se afirmar ao mais alto nível e traça as diferenças.
MUDANÇA TÁTICA
Em termos de jogo em geral, eu e o meu treinador temos estado a tentar usar as minhas armas de forma a ser mais agressivo. Pela forma como o ténis evolui, toda a gente está a bater na bola com força, obviamente de maneira consistente também, defendendo quando é preciso. Mas se conseguires uma pancada de ataque, então é para aproveitar.
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A APRENDER COM AS DIFICULDADES
Sou um ano mais velho, amadureci muito nos últimos meses. Passei por bastantes lesões em 2023. Apesar de ter estado perto do top 35 agora sou número 62. Tive de aprender muito sobre mim no ano passado quando saí do top 100, tive de me voltar a construir, mas agora sinto que sou muito mais forte mentalmente. Quanto ao meu ténis, sinto que estou a melhorar, tento avançar mais e ganhar os pontos em vez de deixar que os meus adversários cometam um erro.
REAÇÃO AOS MOMENTOS NEGATIVOS
Houve uma altura em que parecia que tudo corria mal, com muitas lesões e outras coisas. Depois de estar fora desde Roland Garros até depois de Wimbledon muito mudou. Trabalhei muito duro no meu físico, estar fora ajudou-me a observar o que outros jogadores fazia bem. Voltei muito motivado e tive um bom US Open, isso deu-me muita confiança para o fim da época, com a Taça Davis e Sofia. Também ganhei um Challenger, então construí todo este caminho com bons treinos e muitos encontros no fim do ano. Por isso é que me sinto tão seguro para começar 2024.
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