Djokovic tem número 1 ATP de final do ano quase garantido e só um ‘milagre’ pode evitá-lo

Por José Morgado - Outubro 21, 2020
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A notícia de que Rafael Nadal não vai jogar o ATP 500 de Viena mas apenas o ATP Masters 1000 de Paris e as ATP Finals trouxe consigo a confirmação quase absoluta de que Novak Djokovic, número um mundial, vai continuar nessa posição até ao final de 2020.

A confirmar-se, Djokovic, de 33 anos, vai fechar uma temporada como líder ATP pela sexta vez na sua carreira, igualando o recorde do norte-americano Pete Sampras e ultrapassando os registos (5) dos rivais e contemporâneos Roger Federer e Rafael Nadal.

Nadal é precisamente o único jogador com hipóteses matemáticas de impedir que Djokovic termine o ano na frente, mas as suas chances são altamente… remotas. O que teria de acontecer para que Nadal terminasse 2020 na liderança do ranking (como em 2019)?

— Nadal precisava de ganhar o ATP Masters 1000 de Paris e as ATP Finals.

E

— Djokovic teria de perder antes das meias-finais em Viena e ainda todos (!) os seus encontros em Londres.

 

Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 13 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: josemorgado@bolamarela.pt