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Djokovic recorda a decisiva temporada de 2011: «Acreditei aí que podia derrotar o Federer e Nadal»
Novak Djokovic, número um mundial, continua a defender o seu título de Wimbledon conquistado na última temporada. O sérvio tem 15 Grand Slams no seu palmarés e, em conferência de imprensa, explicou o porquê de se apresentar a um nível tão elevado em Majors.
A consistência é a palavra de ordem. “A consistência foi uma das chaves e pontos de foco na minha carreira em Grand Slams. Quero jogar sempre o melhor possível em Grand Slams. Acho que a qualidade de ténis que apresento é bastante alta. Isso é o que me permite ter resultados tão bons”, admitiu o líder do ranking ATP.
Djokovic recordou ainda o momento em que tudo começou a mudar na sua carreira. “O final de 2010 foi uma grande inflexão para mim. Ganhar a Taça Davis com a Sérvia foi muito especial, um dos sentimentos mais especiais e positivos que tive na minha carreira. Na minha vida privada as coisas também começaram a melhorar, encontrei um equilíbrio”, afirmou.
Foi então que Nole falou da temporada decisiva. “2011 foi uma das melhores, se não a melhor, temporada que tive. As coisas mudaram nesse ano. Confirmei o meu potencial. Fiquei com mais confiança, estabeleci-me como jogador. Antes já era número três, atrás do Nadal e Federer, o que não era mau”.
“Mas creio que 2011 foi uma grande mudança. Levou-me a um nível diferente, fez-me ganhar a mentalidade de campeão. Permitiu-me ganhar Grand Slams. Comecei a areditar que podia vencer esses dois rapazes, porque eram muito dominantes. Ganhavam todos os Grand Slams”, recordou o tenista de Belgrado.
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