This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Djokovic explica como muda o chip nos Grand Slams: «Nos outros torneios…»
Novak Djokovic já está na terceira ronda de Roland Garros, torneio para o qual entrou com muitas dúvidas e pontos de interrogação. Parecem estar a diminuir, especialmente depois da exibição diante de Roberto Carballes Baena, mas o número um do Mundo mantém-se cauteloso.
“Acredito sempre que posso ganhar um Grand Slam. É a razão pela qual continuo a competir, pela qual estou aqui. A esta idade não estaria em Slams ou a competir a nível profissional se não acreditasse que tenho qualidade para chegar à luta pelo título. Ainda sinto que tenho o ténis para chegar longe. Mas como disse, não quero adiantar-me porque ainda não tive um bom estado de forma antes de chegar a Roland Garros. Tenho de manter as minhas expectativas um pouco mais baixas, embora a esperança e a motivação estejam sempre cá”, atirou.
Leia também:
- — INCRÍVEL: Swiatek salva match point e sobrevive a Osaka em duelo de campeãs em Roland Garros
- — Alcaraz treme e perde set, mas avança para a terceira ronda em Roland Garros
- — [VÍDEO] De Jong faz pancada muito rara contra Alcaraz em Paris
Questionado sobre como mantém a motivação, Djokovic abriu o livro. “Tive de lidar com a motivação constantemente para a manter durante mais de 20 anos como tenista profissional. Sabia que mais tarde ou mais cedo chegaria o momento de ter semanas livres em que lutar para me esforçar e dar o que preciso dar no court. O meu compromisso com as semanas de treino não diminuiu. Vou todos os dias treinar, ao ginásio e faço tudo o que é necessário para me preparar mental e fisicamente, o que seja. Embora seja verdade que estou focado quase unicamente nos Grands Slams, Jogos Olímpicos e em representar o meu país. É o que mais me dá força. No resto dos torneios… Não soa bem, são grandes torneios, que foram parte integral da minha carreira. Mas está a ficar mais difícil esforçar-me em cada torneio para estar no topo”, referiu.
- Categorias:
- ATP World Tour
- Novak Djokovic
- Roland Garros