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Djokovic e as parecenças com Sinner: «Fico feliz por tê-lo influenciado»

Novak Djokovic chegou aos oitavos-de-final de Wimbledon uma vez mais e sem qualquer margem para dúvida. Muitos já apontam para um duelo com Jannik Sinner nas meias-finais, restando saber se se vai mesmo confirmar ou não. Até lá, Nole foi questionado sobre a influência que teve no ténis do italiano, algo já admitido pelo número um do Mundo.
“É óbvio que, em termos de estilo de jogo, temos bastantes semelhanças. Tentamos bater cedo na bola, ser agressivos, dominar a troca na linha de fundo- Lembro-me dele com 13 ou 14 anos, de o conhecer e jogar com ele. Já era muito alto e magro, como eu. É mais alto, mas eu sempre fui parecido. Batia muito bem na bola, tinha muito boa sincronização e velocidade nas suas pancadas. Tem a mesma raquete que eu, há muitas semelhanças, mas é único à sua maneira. O trabalho que fez com a sua equipa nos últimos dois anos é tremendo. Toda a gente fala da velocidade das suas pancadas, mas a sincronização é incrível. Fico feliz por tê-lo influenciado de forma positiva, como alguém que ele admirava em termos de jogo”, sublinhou.
Djokovic vai agora defrontar Alex de Minaur, que também mereceu elogios. “Alex também melhorou imenso o seu jogo nos últimos anos. Está a jogar o ténis da sua vida, a bater à porta das fases finais de Grand Slams. Chegou aos quartos-de-final várias vezes. No ano passado teve de desistir devido à sua lesão e este ano está aqui de novo. Não perdeu nenhum set, está a jogar. Não entusiasma jogar contra o Alex em relva, sem dúvida, porque é muito rápido e um jogador muito completo. Ganhou velocidade no serviço, vai ser um desafio duro, mas estou ansioso. Vai ser um grande teste para ver como está o meu ténis contra um tenista de primeira”, apontou.
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