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Djokovic e a questão do Kosovo: «Não dá para ter um Grand Slam sem drama»
Novak Djokovic quis encerrar o capítulo da polémica em torno do que escreveu sobre o Kosovo. O sérvio foi repreendido pela ministra dos Desporto francesa, sendo que deixou um recado depois de garantir o acesso à terceira ronda de Roland Garros, ao bater Marton Fucsovics.
AINDA A QUESTÃO DO KOSOVO
Não interessa dizer o que disse, diria de novo, mas não preciso de o fazer porque já têm isso do outro dia. Sei que muita gente não estaria de acordo, mas é o que há. É algo que apoio. É tudo. Não dá para ter um Grand Slam sem drama… Mas isso também me entusiasma.
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O QUE TINHA NO PEITO
Quando era criança gostava muito do Iron Man, então tentei imitá-lo. A minha equipa dá-me nanotecnologia incrível para que dê o meu melhor em court. É o grande segredo da minha carreira. Se não fosse por isso, não estaria aqui sentado.
NERVOSO NO COURT
Se não estiver nervoso há duas razões possíveis: ou estou demasiado solto ou não me interessa muito jogar ou ganhar. Os nervos são parte do meu trabalho, do que faço. Às vezes expresso o que sinto, outras vezes interiorizo. Numas vezes falo comigo mesmo, noutras com a minha equipa. O importante é que vá na direção certa.
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