Novak Djokovic já está nas meias-finais do Australian Open 2023, isto depois de mais um arraso, desta feita diante de Andrey Rublev. O sérvio vive um enorme momento de confiança, à medida que se prepara para defrontar Tommy Paul, e reconhece que se sente numa missão diferente pelo facto de ter sido deportado no ano passado e de estar a ser muito visado devido à lesão.
NÍVEL DE CONFIANÇA
Não posso dizer que seja a maior confiança que já senti aqui porque já tive grandes exibições. Nos últimos encontros, ganhar a estes encontros que vinham em grande forma e fazê-lo em três sets é algo que manda uma mensagem aos rivais no resto do quadro. Quando jogo assim, o meu nível de confiança sobe. Sinto-me bem e melhora conforme avanço no torneio. Nunca perdi uma meia-final no Australian Open. Espero que continue assim.
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MOTIVAÇÃO EXTRA
Não acho que me falte determinação. Dou sempre o máximo, especialmente nos Grand Slams, porque nesta altura da minha carreira são os torneios que mais me importam. Mas podemos dizer que este ano tenho motivação extra no Australian Open. Pela lesão, pelo que se passou no ano passado.
PRONTO PARA TOMMY PAUL
Nunca o defrontei, mas sei como joga. Está há uns anos no circuito e já o vi jogar bastante, especialmente neste torneio. Provavelmente está a jogar o melhor ténis da sua vida. É um tenista muito explosivo, muito dinâmico, sólido com a esquerda e rápido. Tem muito bom serviço, varia o jogo, é capaz de servir para todos os ângulos. É muito completo.
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O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos.
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