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Djokovic aventura-se pela montanha e visita o seu primeiro court
Os seus desafios tenísticos têm sido nulos desde a final do Open dos Estados Unidos, mas Novak Djokovic é, decididamente, um homem de aventuras. Com o regresso à competição marcado para a próxima semana, em Xangai, na China, o sérvio de 29 anos aproveitou o tempo longe do court para visitar o local onde tudo começou para si.
Na companhia do seu irmão mais novo, Djordje, e da sua mulher, Djokovic subiu a montanha de Kopaonik, na Sérvia, onde os seus pais tinham restaurante quando era criança, para reencontrar o clube de ténis onde começou a treinar. Ou melhor, o que resta dele: a parede onde passou horas a bater bolas.
Os três courts que formavam o clube foram destruídos pelos bombardeamentos da NATO sobre a Sérvia em 1999. “Esta é a minha parede preferida no mundo inteiro”, começou por confessar Djokovic, enquanto documentava a sua visita com o telemóvel. “Esta parede sobreviveu aos bombardeamentos. Os buracos que se vêem são consequência dos tiros e das bombas. É uma pena, mas é bom ver que a parede ainda existe. Foi onde tive os primeiros treinos com os meus irmãos”.
“Tem um significado especial, obviamente, mas também estava localizado num local incrível. A última vez que estivemos aqui sem neve foi em 1998, apenas um ano antes dos terríveis bombardeamentos que destruíram isto, como podem ver”, acrescentou o número um mundial, recuando à altura em que tinha 12 anos e era levado aos treinos pelo seu tio Goran.
“O gradeamento foi o que restou dos três courts que existiam. Ninguém cá veio durante anos, mesmo depois dos bombardeamentos, porque era muito perigoso e ainda existiam minas ativas. Agora foram todas desativadas e estamos seguros”.
Djokovic não saiu de Kopaonik sem antes fazer o gosto à raquete, acompanhado do seu irmão Djordje e e da sua mulher Jelena (minuto 5:55).
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