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Diretor do Rio Open diz que torneio feminino está “no radar”, mas elenca dificuldades
Dos 10 anos já existentes do Rio Open, o torneio contou com chave de WTA por três edições – de 2014 a 2016 – e não é de hoje que o público se questiona sobre a possibilidade de voltar a ter um torneio feminino no Brasil.
Em sua coletiva de imprensa dada neste domingo (25), Lui Carvalho, diretor do torneio carioca, acredita nessa possibilidade com Bia Haddad Maia. ” A gente está esperando a oportunidade certa para trazer de volta. A gente não tem espaço suficiente no Jockey. Não tem como jogar tênis no dia nesta época do ano. Está no radar”, comentou.
Lui aproveitou para falar sobre o comentário de Andy Murray nas redes sociais já que o britânico acredita que a América do Sul deveria ter sua própria gira com um Masters 1000: “O tweet do Murray só corrobora o que temos vivenciado aqui. A América do Sul tem cidades que têm uma história legal de tênis, cultura e mercado para isso. […] O Brasil está preparado há algum tempo para sediar grandes eventos”.
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