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Dimitrov vê-se a jogar o melhor ténis da carreira aos 32 anos
Aos 32 anos, Grigor Dimitrov acredita que está a jogar o melhor ténis da sua carreira. O búlgaro encontra-se no meio de um belo arranque de temporada e está na terceira ronda do Masters 1000 de Miami com encontro marcado com Yannick Hanfmann, depois de apanhar um grande susto diante de Alejandro Tabilo.
MELHOR TÉNIS DA CARREIRA
Pode ser, sim. Acho que não estão enganados. Diria que estou a jogar melhor ténis no geral. Há que aproveitar as oportunidades que aparecem, a vida é assim. Ainda posso ser candidato a grandes títulos, mostrei isso nos últimos meses e ainda hoje mostro. Quero manter esse medo, essa sensação de que estou a viver o presente. Se fazes tudo de forma correta, as oportunidades chegam, é uma questão de como as aproveitas.
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ESTATÍSTICAS IMPORTAM?
Alguns números são importantes. Mas não quero preocupar-me em demasia com os números. Muitos jogadores jogam de forma diferente em função do momento do encontro, então o mais importante é fixar-me nas estatísticas mais básicas. Enfrentei praticamente todos os jogadores do circuito, então sei mais ou menos o que podem fazer nos momentos de pressão. O Tabilo serviu a um nível impressionante, tornou-se um grande desafio para mim.
ESQUERDA A UMA MÃO A DESAPARECER
É difícil. A esquerda a uma mão é uma pancada muito complicada. Acho que a única forma de ter uma muito boa esquerda a uma mão é jogar com essa pancada desde o início. Se ensinaria sempre essa pancada? Sem dúvida! Mas há momentos em que é muito dura para o corpo: o slice, movimentar e bater a resposta, entrar no court. Há muito trabalho no ombro.
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