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Dimitrov recorda período negro da época: «Doía-me tanto o ombro que não podia pegar num copo»
O ano de Grigor Dimitrov começou como um autêntico pesadelo, no entanto, desde o US Open, onde atingiu as meias-finais, tudo mudou e o búlgaro vai terminar a época no top 20 mundial, algo que parecia impossível, já que chegou a ocupar o 78.º posto durante o mês de fevereiro e os resultados teimavam em não aparecer.
Numa entrevista a um órgão de comunicação do seu país, o vencedor das ATP Finals de 2017 recordou esse período mais negro. “Tive dias em que me doía tanto o ombro que não podia pegar num copo. Isso foi muito duro e passei por momentos de pessimismo total, mas nunca me rendi e mesmo nos piores momentos pensava que ia voltar mais forte que nunca. Estava chateado com o mundo, mas consegui transformar esse sentimento em força para emergir de novo”, admitiu.
O aspeto decisivo para ultrapassar esse período negro foi mesmo a parte psicológica. “Tive a grande capacidade de me manter positivo, apesar de todas as derrotas e dores que me limitaram o meu rendimento. Soube começar sempre de novo com a mesma ilusão e tive paciência. Isso ajudou-me a aprender muito de mim mesmo. Fui eu mesmo e não escondi as minhas emoções, nem dentro nem fora do court. Estou orgulhoso da minha decisão e dos meus resultados”, garantiu Dimitrov.
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