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Cressy com ambição máxima: «Sei que posso ser número um do mundo»
Aos 24 anos, Maxime Cressy já é uma das grandes histórias da temporada. O norte-americano começou o ano como número 112 do ranking ATP, mas alcançou a final do ATP 250 de Melbourne, onde deu excelente réplica a Rafael Nadal, e agora está nos oitavos-de-final do Australian Open como 70.º da hierarquia mundial masculina. Com um estilo ‘old school’ de serviço-vólei, Cressy não tem medo de sonhar com os mais altos patamares.
A honestidade do norte-americano surgiu quando foi questionado sobre se já tinha algum patrocínio nesta fase da carreira. “Ainda não. Espero até ter uma grande prestação e aí tenho mais margem para negociar, especialmente durante a pandemia. Prefiro realmente furar até ao top 50, depois top 10 e aí vou negociar”, começou por afirmar, depois de bater Christopher O’Connell.
Mas Cressy vai mais longe. Muito mais longe. “Sei que posso ser número um do mundo. O meu estilo de jogo pode derrotar qualquer tenista, então a partir deste ano estou mesmo muito confiante. Joguei contra Nadal e acredito realmente que consigo colocá-lo numa situação desconfortável. Agarro-me às minhas rotinas e a uma mentalidade muito disciplina e vou conseguir”, disparou.
Na quarta ronda do Australian Open terá oportunidade de mostrar esse potencial, já que vai ter pela frente o russo Daniil Medvedev, número dois do ranking ATP e vice-campeão em título.
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