Cornet sem dúvidas sobre o ponto alto da carreira: «Foi inesquecível!»

Por Pedro Gonçalo Pinto - Maio 29, 2024
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Alizé Cornet terminou uma bonita carreira em Roland Garros, ao ser eliminada por Qinwen Zheng. A francesa, que jogou 69 quadros principais consecutivos em torneios do Grand Slam, partilhou qual é o legado que espera deixar.

“Gostaria de ser recordada como uma jogadora genuína que partilhou todas as suas emoções com os outros ao longo da carreira, com espírito de luta, como alguém apaixonada que gostava de lutar e morria por isso. Acho que o mostrei várias vezes. As pessoas podem amar-me ou não por essa personalidade, mas foi o que me trouxe até aqui. Senti muito carinho das minhas companheiras, o que é muito importante. Mostra que sou uma personagem carinhosa e que os outros também gostavam”, comentou.

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Cornet falou ainda sobre os momentos mais altos da sua carreira. “Chegar aos ‘quartos’ no Australian Open há um par de anos provocou muitas emoções dentro de mim. Também a minha vitória contra a Serena foi muito forte, intensa. Mas diria que os ‘quartos’ eram algo que perseguia há muito tempo, ainda para mais ganhando à Simona Halep. Vou sempre recordar esse momento. Já tinha 32 anos, foi um ponto culminante da minha carreira. Inesquecível”, atirou.

O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt