Cornet: «Dizem que sou ‘drama queen’, mas vou verdadeira e honesta»

Por José Morgado - Janeiro 24, 2022
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Alizé Cornet qualificou-se esta segunda-feira, aos 32 anos, para os quartos-de-final de um Grand Slam pela primeira vez e no final do encontro estava naturalmente contente com esse feito. A francesa, que admite poder retirar-se no final de 2022, admite que já não esperava que isto lhe viesse a acontecer.

“Sinceramente não achei que pudesse ainda fazer quartos-de-final num Grand Slam. E talvez por isso é que estou tão emocionada, porque isto simplesmente aconteceu sem que eu esperasse”, assumiu em conferência de imprensa.

Cornet assumiu depois que sempre foi um pouco emocional demais em court. “Sempre tive as emoções à flor da pele e fui muito verdadeira. Se as pessoas dizem que eu sou uma drama queen, que seja, mas na verdade penso que sou apenas verdadeira e honesta. De mim têm sempre a verdade e eu acho que as pessoas gostam disso”.

Agora vem aí… Danielle Collins, outra jogadora dada ao drama. “Vai ser dramático. Eu sou muito intensa em campo, mas ela é outro nível”.

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Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 16 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: jose_guerra_morgado@hotmail.com