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Chocados com caso de Carlos Ramos, árbitros querem criar espécie de sindicato
Os principais árbitros do ténis mundial ficaram chocados com o tratamento dado ao caso de Carlos Ramos por parte do WTA e da USTA e também não ficaram descansados com a resposta tardia da ITF, que demorou 48 horas a defender o juiz de cadeira português depois do incidente com Serena Williams na final feminina do US Open.
Segundo o jornal ‘Guardian’, os juízes ponderam agora avançar para a criança de uma espécie de sindicato, que os possa defender em situações semelhantes, uma vez que ficou evidente que, nestes casos, o árbitro fica… sem defesa.
“Há muito descontentamento por parte dos árbitros, pois todos pensam como seria se lhes acontecesse a eles. Sentem que Carlos Ramos foi deixado sozinho nesta situação e querem arranjar uma plataforma de defesa”, confessou um experiente juiz ao ‘Guardian’.
Richard Ings, ex-árbitro que tem sido uma das vozes mais ativas na defesa de Ramos, assegura que a comunidade da arbitragem está toda com Ramos.
Recorde-se que Carlos Ramos volta à cadeira já este fim-de-semana, nas meias-finais da Taça Davis entre Croácia e Estados Unidos.
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