Barty sem dúvidas: «Ser mãe é o melhor que fiz, nem se compara à minha carreira»

Por Pedro Gonçalo Pinto - Fevereiro 8, 2024

Ashleigh Barty terminou de forma abrupta a carreira quando dominava o circuito, mas não se arrepende nem um pouco dessa decisão. Numa entrevista muito pessoal, a antiga número um do Mundo, de apenas 27 anos, confessa que está a viver a melhor fase da sua vida agora como mãe.

“A maternidade é diferente de qualquer outra coisa que já tinha experimentado. Sempre soube que era muito difícil, mas é muito gratificante ao mesmo tempo. Obviamente, o filme muda quando é o teu próprio filho, é algo implacável, ocupa-te as 24 horas do dia, mas é lindo. Honestamente, ser mãe é o melhor que já fiz, nem se compara à minha carreira”, admitiu.

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Além de explicar que continua a treinar mas para se sentir bem consigo mesma e sem pensar em competir, Barty traça as diferenças entre a maternidade e a própria competição. E a balança pende para um dos lados sem dúvida alguma.

“Nem dá para comparar. Houve muitas vezes ao longo da minha carreira em que pensei que o treino era difícil, mas ser mãe é um nível completamente novo, não tem nada a ver. Tentei criar pequenas rotinas dentro do nosso dia para as tornar divertidas. Por exemplo, começamos o dia sempre com um passeio com os cães!”, comentou.

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O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt