Badosa: «Podia sonhar por estar perto de um novo Grand Slam mas essa não é a realidade»

Por Pedro Gonçalo Pinto - Maio 24, 2025
Badosa

Paula Badosa chega a Roland Garros depois de finalmente voltar de uma nova lesão, que a colocou fora da ação desde Miami. Por isso mesmo, a número 10 do Mundo baixa as expectativas para o Grand Slam francês, onde vai arrancar diante de… Naomi Osaka.

“Tenho de ser realista. Claro que podia sonhar e entusiasmar-me por estar perto de um novo Grand Slam mas essa não é a realidade. Talvez em Wimbledon seja diferente, mas aqui chego depois de completar um encontro de ténis nos dois últimos meses. O objetivo em Paris é jogar a maior quantidade de encontros, cada minuto no court terá muito valor para mim. Vou sem qualquer expectativa. Se puder jogar um encontro, está bom. Se puder jogar três, fenomenal. Gostava que a realidade fosse outra porque adoro Roland Garros, mas venho de uma lesão”, afirmou.

Ainda assim, Badosa tenta ver o copo meio cheio. “Estou melhor do que esperava, sendo sincera. Em Estrasburgo o meu nível surpreendeu-me, embora não seja o nível que gostaria e isso às vezes é frustrante, sobretudo quando estou a competir e o corpo não responde, mas estou melhor. Joguei quase duas horas e meia há uns dias tinha medo de como me ia levantar no dia seguinte, mas tudo está a responder bem. São boas notícias antes de arrancar Roland Garros”, rematou.

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O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt