Badosa: «Até ao dia em que me retirar sonho vencer um Grand Slam»
Paula Badosa foi número dois do ranking WTA recentemente, mas agora encontra-se fora do top 40. No entanto, a espanhola sente que, aos poucos, está a voltar ao seu melhor e garante que os sonhos continuam a ser muito ambiciosos. Agora, está na terceira ronda de Madrid, depois de ter resistido a Elisabetta Cocciaretto, seguindo-se a norte-americana Coco Gauff.
A SUBIR DE FORMA
Venho de fazer semanas boas, a jogar melhor. Com as melhores do Mundo estive muito perto e acho que o nível está lá. Venho de condições totalmente diferentes e senti isso, além dos nervos. Espero que me vá sentindo melhor.
O SEU TÉNIS JÁ ESTÁ LÁ?
O ténis não é fácil, seja feminino ou masculino. O meu nível está cá. No fim são pequenos detalhes, às vezes não é fácil fechar o encontro com as melhores do Mundo. Sinto-me bem. Sinto, tem sido difícil fechar os encontros, mas espero fechar um desses contra as melhores. Que a Paula que quero que apareça se possa ver.
Leia também:
- — Bia Haddad cede contra nova estrela de 15 anos no WTA 1000 de Madrid
- — Bouchard lembra Sharapova após bater Yastremska: «Há algo sobre defrontar dopadas em Madrid»
SONHO DE VENCER UM GRAND SLAM
Até ao dia em que me retirar sonho vencer um Grand Slam, seja a número dois do Mundo ou a número mil. Em todos os Grand Slams há surpresas, com cabeças-de-série eliminados na primeira ronda. No ténis feminino é um pouco indiferente. Não sei se vou cumprir esse sonho, mas vou acordar todos as manhãs até me retirar com esse sonho.